Cortinas brise-brise: uma solução prática!

Já falei e mostrei várias vezes as cortinas brise-brise da nossa cozinha. Quando as instalei, foi uma saga, pois são 10 cortinas, e cada uma teve sua história. Veja aqui.
Quando as lavei a última vez, uma delas já não aguentou mais. Bate muito sol na cozinha – e o tecido vai se desgastando. Aí minha mãe resolveu fazer uma de crochê – não é demais? Eu amei! Olha ela aí!
brise-brise
Ela me disse que, sem pressa, vai fazer outras. Então, talvez possa fazê-las uns 2 cm mais largas nas laterais, mas ela precisa, sim, ficar bem esticada pra ficar legal!
E aí, quando instalei, fiz um vídeo, pra mostrar como faz, mas… hoje filmei o todo da cozinha pra editar e vejam o que aconteceu!!!! Diria minha família: coisas de Marion…
Pra quem recebe por e-mail, clique AQUI para assistir.
Enquanto isso, aqui no atelier, muito brinquedo fofo sendo produzido! Tem um mascote fofo, de um lugar lindo [ainda não posso mostrar!], que vai ser diversão para muita gente! Isso nos deixa muito feliz… Assim que puder, mostrarei.
Ah, não deixa de curtir o vídeo!
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Um crochê de 40 anos…

Dia desses, quando estava fazendo essa luminária, a amiga Flávia veio me visitar. Comentou que a mãe dela estava fazendo umas arrumações e que ia me trazer algumas coisas pra aproveitar. Trouxe várias peças, entre elas duas proteções de braço de poltrona – e pediu pra transformar em capa de almofada. Calculo que tenham mais que 40 anos, pois foi a sogra da mãe da Flávia que as fez.
Ficou assim:
Para chegar até aqui, segui os seguintes passos.
1 – Lavei as peças e engomei (minha mãe fez a goma e me ajudou – água e amido de milho). Nessa imagem estão secando esticadas sobre um varal.
2 – Engomar foi importante para que a peça fique em seu tamanho natural e o desenho fique bem visível. Vejam no detalhe a beleza do trabalho! Quando secou estiquei manualmente cada um dos quadradinhos.
3 – Depois, cortei algodão cru no tamanho das peças, fazendo acabamento para não desfiar (minha mãe fez na overlock) e uma pequena dobra.
4 – Coloquei a peça sobre o tecido para alinhavar. Percebam que com a dobra a parte posterior da capa (o tecido) fica uma pouco menor que a peça. Isso valoriza os “biquinhos” do crochê.
5 – Depois passei uma costura simples.
6 – Com isto a capa estava pronta – foi só fazer um enchimento: costurei um “saquinho” de algodão cru, no tamanho da capa, enchi. E coloquei dentro da capa. No detalhe abaixo, o tecido que aparece, é o do enchimento.
Nesse caso fiz com algodão cru.
Mas poderia também ser um tecido colorido, dependendo do ambiente em que vai usar! Eu tenho almofadas de crochê feitas pela minha avó e nelas usei um tecido verde escuro (aqui).
Eu amei! Então, vejam se não há uma peça de crochê esquecida em algum canto e façam a sua almofada!

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O segundo lustre: crochê com história

Terminei a segunda peça da saga dos lustres ou luminárias (aqui o primeiro).
Na CRiação, uma história.
Antes de iniciar a fazer as cúpulas fui me inspirar por aí.
Fiz uma coletânea de ideias aqui. Muitas delas feitas com crochê ou reaproveitamento de peças de crochê.

E aí me lembrei de uma blusa, feita pela minha mãe em 1977. Ela estava guardada. Usar não dava, mas não queria me desfazer dela. Pois bem, aproveitei a parte de crochê!
Olha eu aí usando a blusa na Confirmação (=1ª Comunhão).

Não dá pra ver com nitidez, mas observem que o crochê vinha sobre os ombros, costurado em tecido de algodão. Nas fotos abaixo, ainda menos nítidas, com meus queridos avós e com meus pais e minhas duas irmãs (a Carol não tinha nascido ainda!).

Lembranças lindas desse tempo, desse dia! Lembranças que aquecem o coração. Pessoas de perto e de longe, outras que já não estão mais aqui – e que marcaram a minha, a nossa vida. Aprendizados e experiências que ainda hoje ajudam a caminhar…

Está aí uma forma de aproveitar peças das quais não queremos desapegar…!

E assim, mais um ponto de iluminação pronto! Eu gostei. Agora são mais 5. A terceira está em andamento.
Estou fazendo fotos de vários momentos para, em algum momento, preparar um PAP.
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CRochê de mãe

No fim-de-semana da Páscoa, minha mãe começou esses sousplat de crochê. Um cordão cor de goiaba, lindo, para combinar com a louça que tem 50 anos. E no início dessa semana, meu pai já mandou a foto deles prontos!
Eu ia levar uns 6 meses… aliás, faz uns 5 anos que comprei linha para umas coisas de crochê e até hoje não fiz o que pretendia…!
E um vidro do qual não saia a etiqueta foi aproveitado para porta-treco, com revestimento de crochê, tecido e fuxicos…
Mutti Vanda, sempre CRiando…!
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Quarto de criança…

Já comentei que temos uma pequena na família – minha sobrinha de 2 anos… E aí fica todo mundo com vontade de participar da decoração do quarto… a cama dela é toda de criações nossas: a colcha de patchwork foi minha irmã, minha mãe fez a manta de crochê e eu fiz a almofada de 1 ano…!
Esse post fez parte da Semana da Criança lá na
Fernanda Reali
E também:
  

Tricô, crochê e sushi!

Nessa semana, já com clima mais quentinho, deu pra estrear uma blusa de tricô, de meia-estação, que ganhei de minha mãe… já falei em outros post que ela tricota pra família, desde que éramos crianças (aqui).
Para dar um colorido, o colarzinho de crochê, feito pela mãe da Sandra – que está com blog novo, não deixem de conhecer: Sandra Bugs.

Gosto muito de receber família e amigos aqui em casa. Hoje, por ideia de minha irmã Carol, nos reunimos pra comer Sushi – nós duas, meu cunhado, minha sobrinha e seu namorado. Essa vez ainda compramos pronto, mas para a próxima ela já está planejando aprender a fazer. O que fiz hoje foi experimentar a panela de bambu, para cocção a vapor, que ganhei dela…

Deu quase certo – da próxima vez não precisarei terminar de cozinhar em panela normal (rsrsrsrs)!!! Mas o cheirinho das ervas que coloquei na água da cocção deu aroma especial…! E o arroz com legumes + molho oriental ficaram ótimos!
Já falei da nossa cozinha – e que com ela me animo a algumas aventuras gastronômicas… E arrumar mesa pra sushi é tão bonitinho, né?

E, claro, quando tá servido, melhor ainda… gosto do gosto e do colorido desse alimento!

E como tenho passado mais tempinhos na cozinha, amo ganhar apetrechos, como este pano de prato e de mãos, que ganhei essa semana, feitos pela mãe da Flávia, uma pessoa muito querida da família…

E não deixem de olhar a Galeria de Criações Compartilhadas – tem cada trabalho liiiindo! Estou muito feliz em receber as pessoas aqui, compartilhando seus talentos…!
E, se você tiver trabalhos de MDF com flores, participe!!!

Crochê e bordado dos avós

Estava tomando café hoje pela manhã e me dei conta de duas relíquias que estão também na casa de praia e que não tinha registrado…
Uma, são os pegadores de panela de crochê feitos pela Vozinha (avó materna). Esses devem ter uns 25 anos (dá prá ver pelo uso!), pelo menos. Todas nós (filhas e netas dela) temos pegadores de panela feitos por ela. Desde novinhas ganhávamos de presente para “fazer parte do enxoval”!
A outra relíquia é uma das almofadas bordadas pelo Opa (avô paterno). Eu era criança e via quadros e almofadas sendo bordados por ele, nas horas de folga e nas férias. Eram bordados com os quais ele presenteava filha, noras…

Porta-lenços

Achei, numa das lojas em que compro as peças de MDF, um “porta-caixa-de-lenço-de-papel”. Achei bem útil e prático. Pintei e fiz decopage, utilizando faixas adesivas. Gosto de usar faixas adesivas e ampliar ou adaptar algumas das ilustrações.

Porta caixa de lenços de madeira (2010)
Enquanto pintava lembrei de um porta-lenço que ganhei há muitos anos … no tempo em que a gente usava lenços de tecido (faz tempo!). Ganhei o presente de minha avó (Oma) – guardei, junto com alguns lencinhos nos quais ela fez o crochê!
 

Crochetando

Aprender crochê também fez parte dessa trajetória de CRiações, como já comentei outro dia em a família ensinando a criar.
Mas eu queria aprender fazendo algo que pudesse usar. Assim, aos 13 anos, comecei aprendendo crochê com essa blusa, cujo modelo adaptei de uma descrição na revista Burda – Spass an Handarbeiten.

E o mais impressionante: até hoje tenho essa blusa … já faz 46 anos!