Bateu na trave… mas valeu tudo!

Já falei várias vezes da nossa paixão pela Ginástica Rítmica. E, provavelmente, vou falar muitas outras vezes! Quem faz esporte ou tem filha/filho atleta, sabe que não importa a categoria, não importa a idade, não importa se é um torneio estadual ou uma Olimpíada… são sempre muitas emoções!
Pra quem curte, registro aqui um pouco do ritual desses momentos, contando um pouco da última competição da Kerstin, no Torneio Estadual de GR.
Pelo menos duas horas antes já deve estar pronto o cabelo, a maquiagem…para iniciar o aquecimento.

O apoio das amigas antes, pra calmar e relaxar! E também pra fazer a maquiagem (eu não sei fazer!)!

O aquecimento: em geral, é assim… todas ginastas juntas, num espaço de aquecimento e preparação.

Um cochicho com a amiga!

Concentração

E o momento em que o coração bate mais forte (pelo menos o meu, de mãe!): a hora de preparar para entrar em quadra e as últimas orientações da técnica.

O cumprimento à arbitragem e ao público

A pose inicial

Aliás, como já falei aqui, a malha tem criação nossa, a pintura da fita também.

E aí segue, por 1min30s, a série.

Atenção a todos os detalhes – o pé, a mão…

Lançando a fita com o pé

Elementos com flexibilidade

Saltos

A pose final! Alívio por enquanto…

Logo depois, a análise sobre a execução – e a ansiedade com a nota.
E, ao final, a alegria pela amiga que foi ao pódio, mas a frustração por ter faltado 0,10 pontos para estar em terceiro lugar. Faltou muito pouco e deu pra ver que tem condições! Pra mim, como já disse, a força de vontade de voltar ao esporte 7 anos depois de ter parado e poder ter a competição como motivação e meta, vale muito mais …
Vale pela disciplina, pela responsabilidade, pelo aprendizado com a frustração, pelo prazer de fazer, pela atividade física, pela alegria e pela decisão de melhorar sempre…
Parabéns, querida! Tô sempre aqui, na torcida!! Amo muito tudo isso!

Comida de mãe é tudo de bom…

Quem conhece minha mãe ou tem mãe que cozinha como ela, sabe do que estou falando… mas dessa vez não é dela que estou falando. Eu, que não sou grandes coisas na cozinha, sempre disse que nunca ouviria essa frase de minha filha…mas, não é que aconteceu?
Ela estava duas semanas em viagem para o nordeste – aproveitou calor gostoso enquanto aqui fazia frio!!!
Comeu delícias da culinária do litoral nordestino… frutos do mar, que gosto muuuuito!
Hum… as batidas no abacaxi!
Bebidas bonitas nas festas!
E, com tudo isso, chegou em casa morrendo de vontade comer minha comidinha básica!!!! E na mesma hora que chegamos fui fazer… isso, além de tê-la de volta, feliz e saudável, é FELICIDADE!

Aliás, a diversidade da culinária brasileira é apenas um dos muitos aspectos que tornam nosso país tão sensacional – e é disso que lembro hoje ao falar daqui do sul. A Kerstin, como boa gaúcha, ama churrasco – tanto, que até eu aprendi a fazer, como já mostrei aqui. Este, abaixo, foi ao ar livre, mas de vez em quando faço na churrasqueira de casa também!

É, esta é uma das comidinhas preferidas de quem nasceu e mora aqui pelo sul… Gosto daqui, gosto da serra, dos pampas, da fronteira… e por aí!
Como sempre, quando o tempo está curto, vou de Ouro Nude, como nesta outra vez, quando estava fazendo testes de pintura em renda.
E como comentei esses dias, já pintei renda pra valer e agora estou bordando a próxima malha de ginástica da Kerstin. Por isso tô quietinha aqui, pra dar conta da tarefa, ok?
Quer ver coisas lindas das regiões brasileiras? Vai lá:

Fernanda Reali E, sabem, essa semana fez 1 ano que eu e Kerstin participamos dessa brincadeira gostosa da BC Esmalte…! Valeu Fernanda!

Renda…

Depois de uma semana de idas e vindas, estou aqui, funcionando e curtindo as Olimpíadas de Londres – por gostar muito de acompanhar e pra fazer jus ao tema da BC Esmalte de hoje.
Este é um dos trabalhos em andamento… e tem a ver com esporte.

Precisava de renda com elastano dessa cor para a nova malha de ginástica da Kerstin. Como não encontrei, pintei com tinta de pintura em seda. Semana que vem começa o bordado!

Minhas unhas, com Mauve Urban (Colorama).

Talvez minha maior relação com a Inglaterra, tema proposto pela Fernanda hoje, seja a minha profissão. A enfermagem, na sua concepção científica, nasceu neste país, com Florence Nightingale, no século XIX. Este broche, que uso junto no meu crachá, ganhei de uma colega que esteve lá no Museu da Florence Nightingale, em Londres.

Ademais, Inglaterra está na minha listinha de desejos!

Fernanda Reali