Arquivos de Categoria: lembranças

Tempo de nascer, tempo…

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A grande felicidade dessa semana foi o nascimento do filho de minha irmã… durante o tempo de espera, todo mundo fez alguma coisa pro novo integrante da família… Fiz um menino (esqueci de fotografar pronto!), que serviu para a porta do quarto na maternidade.
O mesmo menino foi pra lembrancinha das visitas – minha irmã Débora, a mãe do bebê, que fez. Achei ótima ideia!
Minha outra irmã, a Liliana, fez as proteções de berço – na verdade, aproveitou o protetor que era da Sarah, aplicou sobre as estampas anteriores e deu a identidade do Thomas… e ficou lindo!

E assim, aqui na família a gente aproveita qualquer tempinho para criar… E a Kerstin e eu estamos correndo pra aprontar a malha de Ginástica Rítmica dela, pois o tempo já está acabando…semana que vem é a competição!
Eu ainda não tomei tempo para fazer as unhas neste fim-de-semana. Estas são as da Kerstin, com Fuchsia Power (Xtreme wear).

 Fernanda Reali

Álbum de recordações…

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Quem foi criança nos anos 70 deve lembrar do “álbum de recordações”. A gente dava para as amigas e amigos para escreverem algo. Geralmente, algo pequeno, um pensamento, uma frase…
Lembrei disso quando vi o tema da BC Esmalte: frase marcante. O meu, ganhei quando tinha 7 anos, lá nos idos anos 70… vejam ele aí. A capa, tá inteirinha!
Naquela época gostava de colecionar frases, pensamentos… esses cadernos aí, estão cheios deles!
O calendário que aparece aí é de 1995, ano de nascimento da Kerstin. Tem frases interessantes – e esta que aparece diz algo que gosto muito: Eu não preciso fazer o melhor, mas, sim, o meu melhor!
Mas olhei o “álbum de recordações” e achei duas relíquias: na primeira página, a escrita de meu pai, em 1972! Dá pra perceber a folha amarelada! E o que está no Provérbio, meu pai e minha mãe nos ensinaram ao longo dos anos!
E, de 1974, o verso que a Sandra Bugs deixou no meu álbum. Foi no ano em que nos conhecemos!!! Olha o desenho que ela já fazia com 10 anos…! E, claro, a frase tem a ver com a época… 🙂 
“O essencial é invisível aos olhos“, do Pequeno Príncipe,  é uma das frases preferidas da Kesrtin. Já mostrei outra hora a tatuagem da frase – em alemão – no pé dela.
Ela também está na parede do quarto dela. Aí o meu esmalte de hoje…
Achei essa cor liiiiinda! Ganhei no sorteio da Fernanda Reali e achei que ia ficar apagada na minha mão. Mas gostei da textura, do pincel, da cor, da cobertura… E vejam o monte de coisas que ganhei e os esmaltes que vou experimentar nas próximas semanas…
Obrigada Fernanda!!!! Amei!
E obrigada pela BC Esmalte, que é uma diversão…

Fernanda Reali

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Relíquias e lembranças

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Meu pai sempre diz que casa de praia tem que ser bem simples – para ter vontade de voltar para casa depois! Então, é assim que é – mas não poderiam faltar as lembranças e as relíquias – que, em casa de mãe e pai, quase sempre vamos encontrar! Compartilho algumas delas aqui…
O objeto mais “nobre” é uma das telas (infelizmente prejudicada por umidade há alguns anos) pintadas por Eduard Creutzberg, em 1960 – era tio avô de meu pai e foi pintor e escultor. Sua atividade artística principal foi como cenógrafo da Ópera de Frankfurt. Há peças lindas dele espalhadas na casa de toda a família…

Mas há outros objetos que chamam a atenção, como esse vasinho de parede, de porcelana Schmidt, que deve ser da década de 50 ou 60…

Mas também tem objetos feitos por nós (filhas e netas/o) que a gente vê em cada canto. Me surpreendi ao encontrar, numa prateleira, esse trilho que bordei lá pelo ano de 1976!!

As cabeceiras das camas foram alegradas com antigas peças de batik que fiz há vários anos…

O trabalho de aula da Carol (quando? não sei…)

O mosaico que a Kerstin fez na quinta série (2006)

E uns cabides que pintei há mais de 30 anos, com certeza… O contorno era feito com pirógrafo!!!!

E não podia faltar, um dos puzzle montados pela Carol…ela continua gostando de montar quebra-cabeças. É um passa-tempo gostoso! Nesse caso, um de 5000 peças, com a foto do Castelo de Neuschwanstein (Bavária, Alemanha)


Aliás, uma imagem que acompanha a Kerstin, desde que conheceu o castelo, em 2008.
Kerstin, chegando ao Castelo de Neuschwanstein (aos fundos).