DO BAÚ: bordados que atravessam décadas – e novamente tão atuais!

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Uma incrível viagem pelo bordado livre, para bordar um CORAÇÃO, cheio de detalhes.

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Comecei a bordar muito cedo: na foto estou eu, com 6 anos (1971), fazendo um dos primeiros bordados na Escola.

Além de aprendermos na Escola, aprendia com minha mãe e minhas avós. Era comum ganhar de presente um kit de pano com traços e linhas, para bordar.

E foi assim que bordei essa, da foto, na década de 80 – e que continuo usando aqui na minha mesa.

E nesse vai e vem de tendências,

a gente percebe que o bordado, nos últimos anos, parece ter voltado para ficar.

São muitas as formas, os jeitos, as possibilidades.

Por aqui, as preferidas são:

  • Complemento em brinquedos artesanais: em rostos de bonecas e bichos de pano – fica perfeito! Olha a lindeza desse rosto que a Marta fez!

  • Detalhe em peças decorativas: a gente ama bordar em bastidores, quadros, panôs …

  • Na customização de roupas: eu amo!

Uso muito o bordado livre em customização de roupas: nessa foto abixo, num short que manchou na primeira lavagem na máquina (tinta de outra roupa), com bordado livre.

Minhas calças jeans não são mais as mesmas… quase todas tem algum detalhe! Essa, abaixo, mudei completamente.

Gostou?

Então fica me acompnhando lá no Instagram, que sempre que eu tiver fazendo um bordado, vou mostrar.

Tu também gostas de bordar? Ou tens vontade de aprender?

É uma atividade legal, pois é simples de levar junto pra qualquer lugar, né? Não é difícil, mas tem técnica, tem arte: se nunca fizeste, vale tentar. Se puderes fazer um curso – presencial ou online – vai ajudar mais!

Aqui no atelier eu não ensino bordado: a não ser algumas dicas e os detalhes, quando bordamos brinquedos de pano ensinados em nossas oficinas.

Mas existem cursos muito legais que a gente recomenda!

Do baú: cúpulas para luminárias e lustres com reaproveitamento

A primeira cúpula para luminária que fiz foi em 1982: com dobraduras e revestimento em tecido feito de estamparia com batik, eu apaixonei pela ideia. Não encontrei fotos daquele período, infelizmente. Tenho na memória que ficaram bem interessantes. Fiz várias, inclusive como presente de casamento.

Mais recentemente, no meu atelier anterior, fiz uma coleção de cúpulas (aqui) : com aproveitamento de peças de crochê, aproveitamento de jeans e tecidos de mostruário, com aplicação e bordado. Nessa imagem abaixo, uma delas.

Para o apartamento atual só trouxe uma dessas todas, pois não teria lugar por aqui, para instalar todas. Trouxe esta, e dessa vez foi para uma luminária, com um pé feito de reaproveitamento dessa peça de postes de luz. Esse crochê foi feito pela minha mãe em 1977 – e continua contando histórias na cúpula!

Esses tempos aproveitei uma estrutura de luminária que eu havia comprado e estragou… e usei um pedaço de colcha de crochê para refazer. Olha ela aí, no teto, acima da minha cama. Gosto desse estilo meio boho..

Eu amo cúpulas, pantalhas, lustres artesanais. E acho que podes fazer as tuas próprias na tua casa – ou mesmo, encontrar nelas uma nova técnica.

Dá pra fazer cúpulas com vários materiais, também agregando e combinando com o que já fazes.

Combina com quem faz:

  • peças de cama posta
  • peças para mesa posta
  • almofadas
  • enxoval para quarto de bebê
  • cortinas
  • tapetes
  • decoração em geral

Fazer cúpulas é uma arte que te dá asas à imaginação.

Apesar de ter dicas em meu blog, não é algo que eu tenha gravado passo-a-passo para te ensinar. Encontrei um curso bem bacana, que recomendo, no Hotmart.

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Baú do atelier: inspirações e vivências de uma vida de artesanato!

Desde que me conheço por gente eu sou artesã – ou, pelo menos, amante do artesanato.

Nas minhas memórias mais antigas estou pintando, desenhando, mexendo nos apetrechos de costura da minha mãe, organizando e brincando com as ferramentas do meu pai, olhando minhas avós crochetando ou bordando, observando meu avô materno sapateiro ou meu avô paterno se aventurando em bordado e outras manualidades.

Isso fez com que eu fosse gerando repertórios e desejos em todos os tipos de técnicas. E desde muito cedo fui experimentando e colecionando diferentes materiais e diferentes artesanatos. Meus presentes para a família e amigos, desde cedo, foram confeccionados por mim. Presentes de aniversários, batismos e casamentos foram feitos com cores, materiais diversos e muito envolvimento.

Hoje o foco do atelier são brinquedos artesanais e peças que se agregam, com panos e fios.

No entanto, as vivências com outras peças estão presentes em meu atelier… e eu quero trazer elas de volta, por meio do BAÚ DO ATELIER. Entendo que elas podem me inspirar e inspirar outras artesãs. Essa também foi a essência do BLOG – e faz tempo que quero resgatar o blog …

Ao mesmo tempo que trago de vola as minhas memórias, quero fazer o link com pessoas que vivem e ensinam essas outras técnicas. Assim, se brinquedos artesanais não são o teu interesse, quem sabe te animas em alguma outra técnica?

Uma coisa eu sei: artesanato é vida, é terapêutico. É ter a alegria do “eu que fiz”. É resgatar o manual, as manualidades com novas possibilidades. E poder aprender por meios tecnológicos, com cursos online – é um avanço que se pode aproveitar, e muito!

Vem comigo? Logo, logo, as coisas sairão do baú…